quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Educação pública pede socorro, quando teremos gestão democrática,vamos parar de fazer a festa com o dinheiro do povo brasileiro.

O que torna um executivo eficaz?

Um executivo eficaz não precisa ser um líder – não no sentido em que o termo é comumente empregado hoje em dia. Harry Truman, por exemplo, não tinha um grama de carisma e mesmo assim foi um dos presidentes mais eficazes da história americana. Assim como ele, alguns dos melhores executivos com quem trabalhei em 65 anos de carreira – de organizações com e sem fins lucrativos – não se encaixavam no estereótipo do líder. Eram variadíssimos no que tange a personalidade, atitude, valores, pontos fortes, pontos fracos – havia do extrovertido ao semi-recluso, do despreocupado ao controlador, do generoso ao parcimonioso.

E eram eficazes porque seguiam, todos, as oito seguintes práticas:

1. Perguntavam “O que precisa ser feito?”.

2. Perguntavam “O que é bom para a empresa?”.

3. Criavam planos de ação.

4. Assumiam a responsabilidade pelas decisões.

5. Assumiam a responsabilidade pela comunicação.

6. Focavam oportunidades em vez de problemas.

7. Faziam reuniões produtivas.

8. Pensavam e diziam “nós” em vez de “eu” (…)

Acabamos de analisar as oito práticas do executivo eficaz. De quebra, faço uma recomendação final. É algo tão importante que será elevado à condição de regra: ouça primeiro, fale por último.

(Peter Drucker, filósofo e economista, considerado o ‘pai da Gestão moderna’)

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