sexta-feira, 22 de abril de 2011
Temos que cuidar de nossas crianças.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Importante reflexão: Para o dia do Indio
Ana Lucia,
Acho interessante e se você achar conveniente a publicação do que dizia Darcy Ribeiro: “Sou um homem de causas .Vivi sempre pregando,lutando, como um cruzado, pelas causas que comovem. Elas são muitas, demais: a salvação dos índios, a scolarização das crianças, , o socialismo em liberdade, a universidade necessária. Na verdade, somei mais fracassos que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa. Horrível seria ter ficado ao lado dos que venceram nessas batalhas.” (Darcy Ribeiro).
Sobre o texto do Professor Antonio:
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Vale a pena ler esta reflexão do Professor Antonio de Tremembé - SP
Antonio Carlos Alcebiades escreveu: | 09:13 (3 horas atrás) |
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domingo, 10 de abril de 2011
Alerta!
Atendendo a um alerta de minha própria consciência escrevo a todos amigos:
Temos que cuidar melhor de nossas escolas e de nossas crianças, os dois casos ocorridos nos últimos dias "as garotas de Cunha e os adolecescentes de Realengo" fatos que nos alertam a uma discussão urgente e necessária a respeito de nossas escolas.
Estamos num combate sem armas e sem defesa...podemos perder essa guerra pela indiferença das nossas autoridades da Educação.
Um governo que despreza a Educação, está desprezando seu próprio futuro.
Um governo que despreza seus educadores está desprezando seus "soldados" no combate da violência, no combate a falta de qualificação,no combate a falta de saúde, no combate a criminalidade, a violência,...a corrupção.
Nossa escola pública, que não é gratuita, não conta com um programa de aten dimento à saúde, nem para detectar possíveis desajustes como o desse ex-aluno, não temos psicólogos, assistência social ,a leitura ainda está distante de ser um hábito, pois não temos bibliotecas, informatização em rede que atinja as comunidades em torno da escola.
A escola se fecha, se protege...se distancia a cada dia das comunidades.
Na maioria das escolas não temos a comunidade como parceira, as famílias não estão inseridas na escola e a escola não está inserida na comunidade local.Mas eis o alerta:
Mudar é a palavra de ordem. Mudar o sistema educacional brasileiro somando investimento, valorização concreta dos profissionais, fortalecimento do controle social, Gestão democrática.
Conhecer não por dados estatisticos que podem facilmente maquiar a realidade da escola pública, colocar os pés no chãoda escola , cuidar da Educação como prioridade absoluta nacional é o que poderá dar sustentabilidade para o grande projeto de tornar o Brasil de fato um país sem miséria, sem pobreza.
E finalizo que o importante crescimento econômico que tanto se fala vai precisar muito da escola no futuro, hoje esta indiferença, com que está sendo tratada a escola pública não tenho dúvidas ao afirmar: as consequências são previsíveis , só não vê quem não o quer.
Com esperança de dias melhores em nossas escolas,
Professora Ana Lucia Cipriano
SOS - Escola Pública
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Noticia importante.Professores uni-vos!!!
STF decide que piso do professor se refere a salário base
Supremo julgou improcedente pedido de Estados para considerar gratificações e R$ 1.187 passa a ser o mínimo
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram hoje a favor do piso nacional para professores como valor mínimo a ser recebido por educadores por 40 horas semanais. A lei 11.738 proposta pelo Ministério da Educação e aprovada no Congresso Nacional era questionada desde sua publicação em 2008 por ação conjunta dos governos do Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com o julgamento, o valor que na época era de R$ 950 e hoje está atualizado em R$1.187 está vigente.
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A ação dos Estados pedia que fosse considerada a remuneração total dos professores, incluídas gratificações e bônus e alegava que poderia faltar dinheiro para o pagamento dos educadores. Os ministros consideraram que um piso mínimo para valorização do professor foi previsto na constituição e cabe à união agora complementar o orçamento dos governos que comprovadamente não possuírem recursos para pagá-lo. O Ministério da Educação já adota essa prática.
Hora de atividade pedagógica
Outro argumento da ação, o de que a lei feria o princípio de autonomia das unidades da federação ao estabelecer que das 40 horas semanais e que, destas, um terço deveria ser reservado a atividades extraclasse - como planejamento pedagógico, formação profissional e pesquisas para aulas - foi considerado procedente.
A votação final seguiu o parecer do relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa, que foi favorável à instituição do piso, mas manteve o pedido de inconstitucionalidade em relação ao estabelecimento de tempo fora da sala de aula. “A união não pode esgotar todas as particularidades locais”, disse.
O ministro Luiz Fux, mais recente empossado no STF por indicação da presidenta Dilma Rousseff, votou pela aprovação da lei na íntegra, mantendo a imposição da carga horária reservada ao planejamento e formação de professores. “Não enxergo nenhuma ruptura do pacto federativo, não acho possível falar em piso nacional sem falar em carga horária”, afirmou durante o debate.
Gilmar Mendes e Marco Aurélio argumentaram que alguns Estados são dependentes de repasses da União e que a lei era “sucinta e superficial” em relação a complementação da união. "Não cabe ao governo federal legislar sobre funcionalismo estadual e municipal, depois eles não consiguirão pagar e cairão na lei de responsabilidade fiscal e, então, não poderão receber recurso da união. É preocupante", colocou Mendes. "A lei é justa, mas não é constitucional", complementou Aurélio.
Barbosa ponderou que em relação a verbas, os representantes dos Estados no Congresso tinham "plena consciência" quando votaram pelo piso.
Por último, o presidente do STF Ayres Brito destacou os dois pontos da constituição que falam em valorização do professor e que prevêem piso federal para professor. “Portanto, não há como dizer que não seja constitucional. A cláusula da reserva financeira não pode operar sobre a educação, tão importante para a legislação que é citada 96 vezes na constituição."
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