terça-feira, 13 de dezembro de 2011




Ana Lucia Cipriano diz:
Sobre o Plano de Carreira
Conheça as normas para aulas de Educação Física e entendam porque os professores da Rede Municipal de Pindamonhangaba reivindicam tanto este profissional nas escolas.
Item não incluído no nosso Plano de Carreira e que muito nos entristeceu.
Nós queremos muito estes profissionais em nossas escolas, hoje ministramos estas aulas de Educação Física, mas não por nossa livre vontade.
Sabemos que não atuamos com a competência que esta área exige, temos consciência de nossa limitação, pois trata-se de uma área que tem peculiaridades que só um profissional formado em Educação Física é capaz de desenvolver, além disso há riscos na prática de modalidades esportivas que precisam ser bem avaliadas, mas que só podem ser detectados por estes profissionais. Muitos municípios, vizinhos nossos já tem este profissional,aqui em Pindamonhangaba precisamos também, é urgente e necessário.
Nossos alunos também desejam muito aprender as diferentes modalidades esportivas, eu posso afirmar nossas crianças sonham com isso, há muitos talentos em nossas escolas, mas são desperdiçados por esta espera de tantos anos.
Nós queremos o profissional da Educação Física em nossas escolas, despertando talentos que farão brilhar o nome de nossa querida Pindamonhangaba.

Leia com atenção para nos entender e nos ajudar nesta batalha.

O Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) é uma instituição de direito público que tem como objetivo orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício das atividades próprias dos Profissionais de Educação Física. Além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, o CONFEF atua visando à construção de um país soberano e menos desigual, tendo uma responsabilidade ética com a sociedade de lutar pelo direito constitucional de cada cidadão à prática de atividades físicas – direito este garantido através da orientação e dos serviços prestados por Profissionais de Educação Física. Neste portal, você encontra notícias sobre a profissão, nossa legislação, a história, o Estatuto e a missão deste Conselho, além de poder consultar os Profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREFs.
http://www.confef.org.br/
CONFEF - Conselho Federal de Educação Física
www.confef.org.br
O Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) é uma instituição de direito público que tem como objetivo orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício das atividades próprias dos Profissionais de Educação Física. Além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, o CONFEF at...

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Em defesa dos professores: Algumas questões que abordamos em Reuniões com a Comissão e Audiência Pública

1- Falta abonada: não está prevista na lei orgânica municipal e nem no estatuto municipal dos funcionários, recebemos o mesmo valor de salários para meses com 31 dias e com 30 dias. O 31° dia que os funcionários não recebem,é a falta abonada foi criada para os servidores públicos (federal e estadual). A questão é que trabalhamos um dia nos meses de trinta e um dias que não são computados, pois recebemos por trinta dias,basta olhar em seu hollerith se há diferença de pagamento para os meses de 30 e de 31 dias, as empresas privadas também já reconheceram e já estabeleceram acordo sobre esta questão, entendemos que a prefeitura tem que pagar estes valores reajustados ou acatar o direito da falta abonada que já é fato na prefeitura quando paga o mesmo valor tanto para meses com 31 dias quanto para meses com 30 dias;ainda ficou só uma promessa, para estudar a possibilidade, ainda não está estabelecido neste texto d lei que deverá ser votada em breve.

2- Valorização e Remuneração do quadro do magistério - 60% dos valores do FUNDEB - é desvinculado da Lei de responsabilidade fiscal, por ser fundo próprio e com destino estabelecido na Lei Federal, é verba designada.A Lei de Responsabilidade fiscal, 101/2000 já determina a aplicação dos Fundos e programas do Governo Federal. Sobre os 60% são os mesmos 60% até quando se calcula com a verba total da prefeitura é bem simples o calculo.A Prefeitura deveria repassar esse valor aos professores,já que a verba é destinada para esses fim.

3-A Lei do Piso é Constitucional, inclusive com relação à jornada.Conforme amplamente noticiado, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente a ADI que questionava a constitucionalidade da Lei 11.738/2008, que fixou o piso salarial nacional dos professores e também a proporção da jornada que é exercida em atividades com os alunos.Essa disposição está fixada no § 4º do artigo 2º da lei, e vai escrita da seguinte forma:
“§ 4o Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos.”

4-A visita à casa dos alunos que deverá acontecer em horário de HTPC, insistimos que não seja obrigatório, pois atentamos para situações de perigo enfrentados por professores,(citamos exemplos já ocorridos com oficiais de justiça), acreditamos que este deve ser um trabalho realizado por profissionais especializados como no caso assistentes sociais, conselheiros tutelares.

5- Mais uma vez explicamos que premiação é uma política emergencial e que nenhuma ligação tem com o sentido de promoção ou progressão, portanto premiação não é uma Carreira. Premiação é um ato que não agrega valores financeiros ao salário dos professores que no momento de sua aposentadoria, ou seja quando mais precisar não terá lhe será tirado. Aposentadoria é o momento da vida em todos que se dedicaram e trabalharam com honestidade deveriam ter um vida coroada pela dignidade, neste caso, dos professores, não terão.

6- Profissionais especialistas: Insistimos na contratação dos professores de Educação Física que além de ser uma necessidade é uma exigência da categoria já que há uma lei que estabelece que nenhum profissional está autorizado a ministrar aulas de Educação Física sem autorização do orgão competente.

Participem da Audiência Pública hoje sem falta!

O que significa um Plano de Carreira na vida dos profissionais da Educação?
O Plano de Carreira é um conjunto de normas (direitos e deveres).
é o Plano de Carreira estabelece ao profissional ingresso, progresso tanto no aspecto hierárquico quanto financeiro.
O Plano de Carreira é importante para os profissionais da Educação, pois garante igualdade de tratamento para todos evita privilégios e casuísmos.
Vamos participar hoje da Audiência Pública é importante para todos os profissionais da Educação.
Há questões no texto da lei que nós da Comissão de professores que acompanhou a elaboração do texto não concordamos, porém a decisão é de todos, por isso uma Audiência Pública, para que todos possam opinar.
A aprovação deste Projeto de Lei depende de todos os profissionais da Rede Municipal de Pindamonhangaba, não faltem!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Participe.




Caros colegas profissionais da Educação cidadãos e cidadãs de Pindamonhangaba,
Convido todos para Audiência Pública dia 8 de dezembro de 2011, às 18 horas, na Câmara Municipal de Pindamonhangaba.
Participe, porque só a Educação muda um País, um Plano de Carreira de boa qualidade fará muita diferença na vida do profissional da Educação, Professores valorizados e satisfeitos todos sairão ganhando.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Informe-se: documento protocolado hoje, precisamos do apoio de todos os professores.Entrem em contato.

Caros colegas de profissão,
Boa noite!
A informação nos liberta e fortalece.
Para que entendam e se concordarem apoiem, precisamos de todos.
Alguns professores nos procuraram e questionaram a forma como foi realizada pela Secretaria de Educação a consulta sobre se os professores concordam ou não com o texto do projeto de lei sobre o Plano de Carreira. Por isso decidimos protocolar um documento junto as autoridades competentes requerendo que desconsiderem o resultado da consulta e os motivos estão explicados neste documento, caso necessite de mais esclarecimentos estamos a disposição.
Esclarecemos que pensamos que os professores maiores interessados devem sim ser consultados e devem participar desta decisão,sempre lutamos por isso, como já aconteceu em Audiência pública, mas esta consulta deve ocorrer de forma democrática e transparente,assim que todos os professores tenham tido acesso a texto da lei respeitando-se os princípios estabelecidos no artigo 37 Constituição Federal vigente:
São estes os princípios: o da publicidade, finalidade, impessoalidade, moralidade, legalidade.
Agradecemos atenção e o apoio de todos.
Comissão especial de elaboração do Plano de Carreira da Câmara Municipal , Representante dos professores no Conselho do FUNDEB, MOVE: Movimento de Valorização da Educação e profissionais da Educação

Segue documento na íntegra para que todos tomem conhecimento:

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA – SÃO PAULO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA – SÃO PAULO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE CONSELHO DO FUNDEB DO MUNICÍPIO DE PINDAMONHANGABA – SÃO PAULO


Nós, professores da rede municipal de ensino, cidadãos pindenses abaixo identificados, na maioria residentes nesta cidade e município de Pindamonhangaba, pelo presente vimos a presença de Vossa Excelência EXPOR o que abaixo seque para ao final REQUERER o que for de direito.

CONSIDERANDO:
• Que o estatuto do magistério municipal, Lei Municipal nº 2905/1993, vigente prevê progressão por mérito, dentre outros direitos, não efetivados até a presente data, o que vêm acumulando prejuízos que jamais poderão ser contabilizados de fato;
• Que para se emitir uma opinião de concordância ou de discordância, sendo pré-existente algum instrumento (documento) que se pretenda alterar com a opinião, a forma mais democrática e transparente para coleta da dita opinião deveria ser precedida de esclarecimentos sobre a situação atual – explicações sobre o instrumento ou documento atual – e esclarecimentos sobre a situação pesquisada/opinada – explicações sobre o instrumento ou documento que se pretende instituir, colocar no lugar do antigo;
• Que toda e qualquer alteração em lei necessariamente tem que ser por força de outra lei;
• Que, pelo princípio da similaridade, qualquer pleito deve ter garantidos os direitos do público eleitor por meio de agentes isentos, assim como ocorre com qualquer eleição em qualquer nível entre os poderes eletivos federais, estaduais e municipais – nos moldes, ou muito próximo, do que estabelece o código eleitoral;
• Que para a regularidade e transparência de todo e qualquer procedimento público, este deve ser amplamente divulgado – princípio da publicidade dos atos, principalmente entre o público interessado ou público alvo;
• Que sempre foi ventilada pela administração municipal a necessidade de não atrapalhar os trabalhos em sala de aula;
• Que qualquer procedimento de consulta ou pesquisa aos docentes ou até mesmo eleição pode ser realizada nas reuniões previstas para as horas de trabalho coletivo (HTPCs);
• Que no dia 24 de novembro p.p., por volta das 08h30min, um motorista junto com uma funcionária – Regina – da Secretaria Municipal de Educação compareceram a escola municipal “Prof. Elias Bargis Mathias” com uma urna coletando dos professores em sala de aula, acompanhados da gestora Daniela, a “opinião” de cada docente sobre a concordância ou não com o texto do projeto de lei que visa alterar o plano de carreira dos funcionários do magistério municipal;
• Que o procedimento ocorreu com uma cédula com carimbo da municipalidade, com rubrica, onde o eleitor anotou um “x” em uma das opções “concordo” e “não concordo”;
• Que tal procedimento de coleta não foi informado com antecedência nem com detalhes sua data, hora e modalidade;
• Que não havia nenhum representante dos professores ou funcionários acompanhando a urna, nem qualquer outro isento – como membro de algum conselho municipal ou do sindicato para garantia da transparência e lisura do procedimento;
• Que o procedimento interrompeu trabalhos em sala de aula de diversos profissionais;
• Que a abordagem de súbito causou surpresa e tomou os docentes de “assalto”, pois desprevenidos que estavam para tal decisão pelo envolvimento que se encontravam com seus alunos no trabalho em sala de aula;
• Que não houve em nenhum momento anterior explicação com esclarecimento de fato (e de todos os pontos) aos docentes com relação às diferenças entre o atual plano de carreiras e aquele que se pretende instituir;
• Que, de fato, não há garantias, pela falta do terceiro isento junto aos procedimentos com a urna, de que a apuração ocorra de forma imparcial e isenta de burla – pois, afinal, sem o terceiro isento fiscalizando o processo, poder-se-ia incluir ou retirar votos na contagem final, ao bel prazer do interesse de quem estiver contando, alterando o resultado da consulta (ou eleição);
• Que o assunto sobre o projeto de Lei para alteração do Plano de carreira dos profissionais do magistério municipal é de vital importância de forma que motivou a criação de uma comissão específica, na câmara municipal de Pindamonhangaba, para tratar do assunto, ainda em andamento;
• Que o trabalho desenvolvido por tal comissão, e por todos os profissionais que a acompanham, não pode ser desprestigiado com uma simples consulta efetuada de forma súbita e leviana (= pouco refletivo);
• Que de fato, com o projeto de lei, estão sendo excluídas varias garantias e direitos dos profissionais; está se atribuindo punições ao docente por situações alheias à sua atuação em sala de aula – como por exemplo: punição (tirando pontos) para 06 faltas no ano – sendo que o 31º dia dos meses que o tem nunca é pago, pois recebe-se o mesmo valor de salário tanto para mês com 30 dias quanto para mês com 31 dias; punição (tirando pontos) para baixo rendimento da escola, mesmo que a sala do docente apresente bom rendimento – o rendimento da escola como um todo deve refletir na pontuação somente dos gestores, que tem responsabilidade de orientar e capacitar os professores; falta de previsão de reposição efetiva de perdas salariais – garantia constitucional que pode ser muito bem exaltada num novo plano de carreiras, conforme tendência das demais cidades, comprovável pela comparação do projeto de Lei de Pinda com o Plano de Carreira dos docentes de aparecida, Guaratinguetá, etc.;


pelo presente instrumento, no exercício do direito de requerer e frente a competência do órgão/instituição que Vossa Excelência representa, REQUEREMOS:

• Que seja DESCONSIDERADA em sua totalidade, para qualquer efeito ou finalidade, a CONSULTA (ou eleição) realizada junto aos docentes e profissionais do magistério municipal sobre a sua concordância ou não com o projeto de Lei de Plano de Carreira da categoria.

Termos em que Requeremos
seja deferido o presente.

Pindamonhangaba/SP, 24 de novembro de 2011.

Assinaturas de alguns profissionais da Educação.

sábado, 22 de outubro de 2011

Todo apoio é bem vindo neste momento em que podemos ter surpresas desagradáveis.

Paulo José Chipoletti Picca, diz:
Vc se preocupa de fato com a educação ou é apenas um demagogo?

Com esse título provocativo, quero trazer algumas coisas para pensarmos. Especialmente, espero a posição ou a contribuição daqueles que pretendem disputar a prefeitura ou a vereança.

Mt gente postou textos dizendo que professor é a coisa mais linda do mundo etc etal. Porém, estamos em plena discussão do Plano de Carreira dos professores municipais e vejo pouco ou nenhum empenho em aprofundar essa discussão.

O que é o Plano, pra que serve, e como está sendo conduzido?

Segundo informações, esse Plano pode se tornar um instrumento perigoso de ingerência política dentro das escolas. Já pensou, termos ótimos professores perseguidos pq não gostam do prefeito de plantão?

O Plano tbm fala em prêmios e bonificações. O critério para esses é que são sombrios. É como aquela brincadeira de festa junina, de subir num pau e conseguir o prêmio lá em cima. Vale ressaltar que o CONAE foi contra a instituição de prêmios/bônus. Se não concordamos com isso, ok, mas ao menos temos que ver o pq eles foram contra.

Outro ponto nebuloso é a forma como esta sendo conduzido. O prefeito convoca os professores para discutir o Plano, e, surpreendentemente, não mostra o Plano que será discutido na reunião. Só mostra na hora. Tipo mister M: surpresa!

Espero que um bom Plano seja construído em nossa cidade. Conto com a participação dos líderes políticos. Às vezes, a omissão dos bons é pior que a ação dos maus.

Nosso pesadelo: Plano de Carreira

E o nosso Plano de Carreira?Que tristeza, o que deveria ser motivo de alegria, proporcionar valorização profissional e financeira, transformou-se no pesadelo para o professor da Rede Municipal de Pindamonhangaba.Com uma planilha de pontuação, com itens que deveriam ser administrado pelos gestores,querem fazer do professor um capacho, um saco de pancadas,são os professores os responsáveis pelas faltas de profissionais desmotivados,pela baixa frequência de alguns alunos....enfim a palavra de ordem desta administração é a CULPA dos professores.
Bem nos avisou uma profissional da cidade de Itu, há algum tempo atrás, Professora Luciana bem nos avisou:"Nem sempre um Plano de Carreira é bom ele pode se tornar um pesadelo"...estamos vendo e vivendo isso.
Vamos defender nossa profissão com força e ousadia.Professores Uni-vos!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Juntos nós podemos mais, muitas cabeças pensam melhor que poucas.





Professores, encaminhem suas contribuições aos vereadores para que possam nos representar na elaboração do Plano de Carreira.
A maioria concordou que o texto deve ser modificado, então enviem sugestões.Vamos colaborar.
O Projeto está sendo rediscutido.
Encaminhem para Comissão Educação da Câmara,

domingo, 21 de agosto de 2011





Estamos na contramão!
por Ana Lucia Cipriano, domingo, 21 de agosto de 2011 às 12:31

Estamos na contramão da história aqui em Pinda, vamos acertar e fazer o melhor por nossos professores.

Pinda oferece premiação com um sitema de pontuação e CONAE estabelece progressão, promoção com critérios automáticos de titulação

Pinda oferece participação não paritária, CONAE estabelece ELABORAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO PARITÁRIA

Na minha opinião o Plano de Carreira dos Professores da Rede Municipal de Pindamonhangaba contradiz todo o conteúdo do Documento final da Conferência Nacional da Educação, verifiquem, analisem,e me ajudem se eu estiver errada.

Leiam no Documento final: Eixo IV Formação e Valorização dos/das Profissionais da Educação

"Também muito importante é a valorização dos/das profissioanis da Educação por meio dos princípios das Diretrizes Nacionais de Carreira para todos os trabalhadores da Educação, excluindo-se qualquer fundamentação na concepção de premiação ou punição; por meio ainda da implantação e implementação do Plano de Carreira e salarios , elaborado com a participação paritária, considerando, promoção, progressão e titulação como critérios automáticos de desenvolvimento na carreira..."

Leiam ainda medidas urgentes indicadas pela CONAE.(página 96 do documento disponível no site do MEC)Eu tenho um exemplar em minha caixa de mensagem caso queiram é só solicitar.

Leia também Projeto de Lei - PNE - Plano Nacional de Educação ( em tramitação)

Por: Professora Ana Lucia Cipriano

Precisamos debater outras questões do Plano de Pinda.

sábado, 13 de agosto de 2011

PROFESSORA ANA LUCIA DIZ: AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA O PLANO DE CARREIRA

Audiência Pública sobre o Plano e Carreira na próxima quarta-feira, dia 17/08, e votação ainda este mês caso todos os professores que estiverem na Audiência aprovem o texto. Informe todos os professores, será em horário de HTPC.Para que procurem ler o texto do projeto de lei.
Explico: Houve uma reunião com a comissão nesta sexta-feira,dia 12/08, mas não foi apresentado o texto completo apenas a nova proposta de premiação.(Nossa vida profissional não se restringe a premiação, e pensamos que a premiação nem deveria estar inserido no Plano de Carreira, pois premiação e progressão duas idéias diferentes,a premiação não fará parte se seus proventos quando você mais precisar,ou seja após sua aposentadoria e a progressão sim, a progressão assegurará a você um futuro melhor, no momento de sua vida de maior necessidade).
Esclarecemos: Não conhecemos o texto novo completo, não sabemos que alterações foram feitas, apenas sabemos que as sugestões que apresentamos junto com APEOESP e Sindicato dos Servidores não foram aceitas.
Insisto: É preciso conhecer o texto de lei antes de qualquer decisão, pois a Audiência Pública é para que os professores aprovem o texto.
Assim que aprovado pelos professores, o texto da lei irá para aprovação do plenário da Câmara e passará a regulamentar a nossa vida profissional, portanto fiquem atentas, leiam o texto antes de tomar qualquer decisão.Tirem suas dúvidas no plenário porque depois não adiantará chorar o leite derramado.
O texto vai para sua escola na segunda feira, segundo informação da Secretária de Educação e todos poderão ter uma cópia.
Divulgue e participem, pois agora a decisão é de todos os professores, repito a comissão e advogados que acompanham os professores não tiveram acesso ao texto, isso vai exigir mais atenção de todos. Aguardamos manifestações.
Qualquer dúvida estamos a disposição.
Telefones:36451048(tarde e noite) 91052549/82075162(tarde e noite) no blog dos professores de Pinda:
http://profpinda-move.blog​spot.com/
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profpinda-move.blogspot.com
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sábado, 18 de junho de 2011

O Controle Social

Controle Social: 3 Desafios pela frente

1º Participação nos conselhos - Aumentar o monitoramento social com mais oferta debate e informações sobre a atividade dos poderes executivo e legislativo.

2º Comunicação virtual - A utilização eficiente do ambiente digital que contribui com o Controle Social . As prefeituras deve prestar contas inclusive em ambiente digital das atividades desenvolvidas. Deve apresentar detalhamento e com linguagem descomplicada os demonstrativos da aplicação dos recursos empregados no exercício de funções públicas, assim, a internet possibilita, entre outros benefícios, a transparência das ações das prefeituras e o monitoramento das contas públicas e a justificação dos agentes (quando se argumenta sobre iniciativas, ações ou decisões).

3º Valorização do voto: As eleições podem funcionar como uma espécie de punição simbólica sobre os agentes políticos – pois, quando os eleitores decidem semantém ou não o representante no cargo público político, eles estão selecionando candidatos e, de certa maneira, punindo maus gestores pela
conduta ilegal ou pelo não atendimento de necessidades da população.

Por professora Ana Lucia Cipriano, em 18/06/2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

FUNDEB - Entenda e Fiscalize




Fundeb: entenda e fiscalize

Leia Mais:clique----> http://migre.me/52TFb

As 12 ilegalidades mais comuns



O MEC, em parceria com o Ministério Público, lançou uma cartilha [link] para os promotores de justiça de estados e municípios que fiscalizam a aplicação dos recursos do Fundeb. O documento, disponível para toda a população, explica como funciona o fundo e lista os 12 tipos de ilegalidade mais comuns em relação ao uso do dinheiro. Para cada uma das 12 situações, a cartilha informa os documentos necessários para a abertura de investigação e a legislação que ampara cada iniciativa.



Não criação ou composição irregular do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb

Não funcionamento do Conselho do Fundeb

Não disponibilização dos demonstrativos gerenciais mensais ao Conselho do Fundeb

Não criação/implantação do Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Básica

Não utilização efetiva da conta única e específica do Fundeb

Atraso no pagamento da remuneração dos profissionais do magistério e demais profissionais da educação

Não cumprimento do percentual mínimo de 60% na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica pública presencial, no respectivo âmbito de atuação prioritária

Pagamento, com recursos do Fundeb, da remuneração de profissionais alheios às atividades da educação básica pública.

Aplicação dos recursos do Fundeb em ações que não são caracterizadas como Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica Pública

Não utilização integral dos recursos no exercício financeiro correspondente

Não aplicação financeira dos recursos disponíveis na conta única e específica do Fundo há mais de 15 dias

Não destinação da parcela referente à dívida ativa relativa aos impostos que compõem a cesta do Fundeb



Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/o-que-e-fundeb-396267.shtml?page=page4

terça-feira, 24 de maio de 2011

MOVE: MOVIMENTO DE VALORIZAÇÃO DO EDUCADOR

CARTA ABERTA DE UMA PROFESSORA

ULTIMAMENTE MUITO SE TEM FALADO SOBRE A NECESSIDADE DE MELHORAR O ENSINO PESQUISAS REVELAM O BAIXO DESEMPENHO DOS ALUNOS EM TODAS AS ÁREAS DO CONHECIMENTO. AS AVALIAÇÕES INDICAM QUE OS ALUNOS NÃO TÊM DOMÍNIO DA LEITURA E DA ESCRITA E NÃO IDENTIFICAM OPERAÇÕES QUE RESOLVEM UMA SITUAÇÃO PROBLEMA ENTRE OUTRAS QUESTÕES.
NO INICIO DE MARÇO O MINISTRO DA EDUCAÇÃO APRESENTOU UM PACOTE COM UM INVESTIMENTO SIGNIFICATIVO EM ESCOLAS COM BAIXO DESEMPENHO COM O OBJETIVO DE MELHORAR A APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS.
O PROJETO FOI ALVO DE MUITAS CRÍTICAS, MAS TAMBÉM MERECEU ELOGIOS. O FATO É QUE ISSO COLOCOU EM FOCO A NECESSIDADE URGENTE DE MELHORAR A QUALIDADE DE ENSINO NO PAÍS.
QUERO ENFATIZAR EM MEU DISCURSO QUE A PROFESSORA E O PROFESSOR TEM SIDO RESPONSABILIZADO PELA PÉSSIMA SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA A EDUCAÇÃO EM NOSSO PAÍS.
O QUE NÃO SE PUBLICA É QUE AO LONGO DA HISTÓRIA OS PROFESSORES TÊM SIDO DESPREZADOS PELO PODER PÚBLICO E NA BUSCA DE RAZÕES PARA TANTO DESCASO ENCONTRAMOS POSSÍVEIS RESPOSTAS.
DETERMINA-SE QUE A PROFISSÃO TEM CARÁTER VOCACIONAL, MISSÃO NOBRE, UMA EXTENSÃO DA MATERNIDADE ONDE SE PODE ALCANÇAR UMA REALIZAÇÃO INDEPENDENTE DO RECONHECIMENTO FINANCEIRO EPROFISSIONAL.
PROFISSÃO NOBRE QUE REQUER INDIVÍDUOS TERNOS, DÓCEIS, PACIENTES VOCACIONADOS COMO NO SACERDÓCIO, O QUE CONFIGURA UM DISCURSO PURAMENTE IDEOLÓGICO. IDEOLOGIA SUSTENTADA AO LONGO DA HISTÓRIA POR OUTRA QUESTÃO IDEOLOGICA O MACHISMO, AINDA QUE SEM RAZÃO DE SER, POIS ULTRAPASSADA E ARCAICA, MAS QUE PERMITE CONSTATAR O NÚMERO SIGNIFICATIVO DA POPULAÇÃO FEMININA QUE OPTA PELO MAGISTÉRIO O QUE A CARACTERIZA COMO UMA PROFISSÃO FEMININA, PÚBLICO QUE SE IDENTIFICA E SE REALIZA NÃO PELA REMUNERAÇÃO, MAS PELO EXERCÍCIO DA MATERNAL TAREFA DE EDUCAR CRIANÇAS.
ALÉM DISSO TRATA-SE DE UMA TAREFA ONDE SE CONSEGUE CONCILIAR TAREFAS DOMÉSTICAS DEVIDO A CARGA HORÁRIA DE MEIO PERÍODO, UM “BICO” JÁ QUE DE ACORDO COM A MENTALIDADE MACHISTA É O HOMEM QUEM PAGA AS DESPESAS DA CASA.
ENFIM, O FATO É QUE TODA IDEOLOGIA É CONTESTÁVEL, SOFRE MUDANÇAS AO LONGO DA HISTÓRIA E O QUE CONSTRÓI A HISTORIA SÃO AS SEQÜÊNCIAS DE FATOS E ACONTECIMENTOS. E HOJE É FATO QUE AS MULHERES DIVIDEM RESPONSABILIDADES NO ORÇAMENTO DOMÉSTICO OU ASSUMEM INTEIRAMENTE E QUE NA MAIORIA DOS CASOS, DOBRAM O PERIODO, PREJUDICANDO A QUALIDADE DE SEU DESEMPENHO VISTO HÁ UMA CARGA DE TRABALHO EXTRA QUE O PROFESSOR LEVA PARA CASA E QUE PARA ISSO FOI BENEFICIADO COM UM VERGONHOSO ADICIONAL CHAMADO “HORA ATIVIDADE” SABEMOS QUE A PROFESSORA E O PROFESSOR SÃO PROFISSIONAIS QUE DEVEM ESTAR SEMPRE A FRENTE DE SEU TEMPO E PARA ISSO SÃO IMPRESCINDÍVEIS OS INVESTIMENTOS EM CURSOS, LICENCIATURAS, GRADUAÇÕES, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS,FÓRUNS, INTERNET E TODA MODALIDADE DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO QUE O CAPACITE PARA EXERCER COM COMPETÊNCIA SUA PROFISSÃO.
OUTRO FATOR IMPORTANTE É QUE AS REGRAS PARA O EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO SÃO DEFINIDAS PELA CÂMARA MUNICIPAL, ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVAS E EXECUTIVAS LOCAIS E AS DISTORÇÕES SÃO ENORMES O RESULTADO É DESIGUAL COM COBRANÇAS DESIGUAIS.
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE DESDE 1939 A MULHER É ELEITORA E ANTES DE TUDO É CIDADÃ E CONSCIENTE, ATUANTE QUE PODE E DEVE DEFINIR O DESTINO DE SUA HISTÓRIA, DECIDIR O QUE É MELHOR PARA SUA VIDA E DEVE AGIR COM PROFISSIONALISMO CIENTE DE QUE TODA PROFISSÃO EXIGE ÉTICA E VOCAÇÃO QUE É SINÔNIMO DE COMPROMISSO PARA EXERCE-LA SEM DEIXAR DE LADO AS RELAÇÕES DE TRABALHO REGIDAS POR LEIS QUE GARANTEM A JUSTIÇA DE UMA NAÇÃO.DAÍ A LUTA POR SALÁRIOS DIGNOS E PROMOÇÃO PROFISSIONAL É TÃO DIGNA QUE DEVE SER ENTENDIDA COMO UM MOMENTO DE SUA PRATICA DOCENTE ENQUANTO PRATICA ÉTICA E QUE NÃO HÁ NADA DE IMORAL EM REIVINDICAR SEUS DIREITOS E COMBATER ESTE DESCASO HISTÓRICO DO PODER PÚBLICO POR ESTE PROFISSIONAL QUE CONTRADITORIAMENTE REALIZA UMA TAREFA NOBRE NA SOCIEDADE.
AFINAL QUE CIDADÃO DESTE PAÍS,INCLUSIVE OS QUE A DESPREZAM UM DIA NÃO PASSOU PELA DELICIOSA AVENTURA DE APRENDER ATRAVÉS DE UM PROFESSOR OU PROFESSORA.
AFINAL QUE CIDADÃO DESTE PAÍS, INCLUSIVE OS QUE A DESPREZAM UM DIA NÃO PASSOU PELA DELICIOSA AVENTURA DE APRENDER ATRAVÉS DE UM PROFESSOR OU PROFESSORA.
É COM ESTE ENTUSIASMO PELA EDUCAÇÃO QUE APRESENTO A TODA SOCIEDADE O NASCIMENTO EM PINDAMONHANGABA DO MOVE: O MOVIMENTO PELA VALORIZAÇÃO DO EDUCADOR.
CONVIDO A TODOS A RESTAURAR SEU ANIMO E INICIAR ESTA JORNADA NA CONQUISTA DE MAIS RESPEITO PELA NOSSA PROFISSÃO. PORQUE RESPEITO É BOM NÓS GOSTAMOS.

PROFESSORA ANA LUCIA DOS SANTOS PINTO CIPRIANO ATUA NA REDE MUICIPAL DE ENSINO DE PINDAMONHANGABA NO BAIRRO DO ARARETAMA
PELA COMISSÃO ORGANIZADORA DO MOVIMENTO
Em 05/05/2006 - publicada no Jornal da Cidade em 11/05/2006

Contato:Orkut comunidade MOVE analucia_cipriano@hotmail.com
Blog: profpinda-move.blogspot.com.br

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Temos que cuidar de nossas crianças.

Amigos temos que cuidar de nossas crianças e jovens ou o nosso projeto de futuro estará perdido,um governo que não cuida das crianças e jovens está colocando em risco o futuro de seus projetos de longo prazo, por vaidade muitos adm. públicos estão maquiando dados para dizer que a Educação está bem, mas não está. É preciso atenção.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Importante reflexão: Para o dia do Indio


Ana Lucia,

Acho interessante e se você achar conveniente a publicação do que dizia Darcy Ribeiro: “Sou um homem de causas .Vivi sempre pregando,lutando, como um cruzado, pelas causas que comovem. Elas são muitas, demais: a salvação dos índios, a scolarização das crianças, , o socialismo em liberdade, a universidade necessária. Na verdade, somei mais fracassos que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa. Horrível seria ter ficado ao lado dos que venceram nessas batalhas.” (Darcy Ribeiro).

Sobre o texto do Professor Antonio:

Pois é, Professor Antonio, o que assistimos mesmo é um entrelaçamento de ideais diferentes sempre que se ascende um patamar mais alto e próximo " das esferas do poder ". Tem-se a nítida impressão que uma amnésia assola estes indivíduos, esquecem que estamos, enfim, todos num mesmo barco: a educação de qualidade. Gostei da expressão "capitão do mato": Nada mais apropriado

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Vale a pena ler esta reflexão do Professor Antonio de Tremembé - SP

Antonio Carlos Alcebiades escreveu:
09:13 (3 horas atrás)
Bom dia!
Por que o professor só se sente professor, quando esta em sala de aula?
A pergunta é fruta de uma reflexão pessoal e observações das praticas dos profissionais da educação, visto que todos os cargos de coordenador, diretor, supervisores e a maioria dos(a) secretários de educação, são ocupados por Docentes. Então por que mudam a postura, em relação as exigencias docentes, ao assumirem esses cargos? em especial os que são por indicação? Se comportam como se fossem capitães do mato que tentam, a qualquer custo, arrancar o maximo de serviço de seus escravos. Reproduzem praticas contrarias ao papel do educador.
Os professores perdem a liberdade de expor e criticar atos inconsequentes da gestão publica, porque esses profissonais atuam como apaziguadores dos problemas do poder publico, com argumentos que não devemos expor tal negligencia a sociedade, devemos manter a sociedade calma. Em Tremembé ha casos que pedem até para os professores controlarem alunos que fazem parte de programas sociais(bolsa familia), para que os mesmo não peguem material escolar fornecido pelo municipio - que segundo a LDB 9394/96, é obrigação do poder publico garantir os suplementos escolares - colocando o aluno em uma situção constrangedora, como se ele fosse o responsavel pela desigualdade social de hoje.
Então, nós profissionais do educação, não podemos esquecer nossa origem e muito menos o papel que devemos desempenhar diante a sociedade, que o cargo de capitão do mato é coisa do século passado, que comportamentos de repressão, não contribuem para o bom andamento das propostas educacionais que o Brasil cultiva, pelo menos aos cidadãos que lutam pela amplição da democracia e redução da desigualdade social.
ABÇs

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domingo, 10 de abril de 2011

Alerta!

Atendendo a um alerta de minha própria consciência escrevo a todos amigos:

Temos que cuidar melhor de nossas escolas e de nossas crianças, os dois casos ocorridos nos últimos dias "as garotas de Cunha e os adolecescentes de Realengo" fatos que nos alertam a uma discussão urgente e necessária a respeito de nossas escolas.

Estamos num combate sem armas e sem defesa...podemos perder essa guerra pela indiferença das nossas autoridades da Educação.

Um governo que despreza a Educação, está desprezando seu próprio futuro.

Um governo que despreza seus educadores está desprezando seus "soldados" no combate da violência, no combate a falta de qualificação,no combate a falta de saúde, no combate a criminalidade, a violência,...a corrupção.

Nossa escola pública, que não é gratuita, não conta com um programa de aten dimento à saúde, nem para detectar possíveis desajustes como o desse ex-aluno, não temos psicólogos, assistência social ,a leitura ainda está distante de ser um hábito, pois não temos bibliotecas, informatização em rede que atinja as comunidades em torno da escola.

A escola se fecha, se protege...se distancia a cada dia das comunidades.

Na maioria das escolas não temos a comunidade como parceira, as famílias não estão inseridas na escola e a escola não está inserida na comunidade local.Mas eis o alerta:

Mudar é a palavra de ordem. Mudar o sistema educacional brasileiro somando investimento, valorização concreta dos profissionais, fortalecimento do controle social, Gestão democrática.

Conhecer não por dados estatisticos que podem facilmente maquiar a realidade da escola pública, colocar os pés no chãoda escola , cuidar da Educação como prioridade absoluta nacional é o que poderá dar sustentabilidade para o grande projeto de tornar o Brasil de fato um país sem miséria, sem pobreza.

E finalizo que o importante crescimento econômico que tanto se fala vai precisar muito da escola no futuro, hoje esta indiferença, com que está sendo tratada a escola pública não tenho dúvidas ao afirmar: as consequências são previsíveis , só não vê quem não o quer.

Com esperança de dias melhores em nossas escolas,

Professora Ana Lucia Cipriano

SOS - Escola Pública

Caro colega A vitória na questão do piso foi um importante passo. Agora vem a votação do terço de tempo extraclasse. Entendemos que cabe a todos nós trabalhar para mobilizar a categoria para a defesa dos nossos interesses. Engajados nesta luta, o blog do Euler criou este Abaixo-assinado no site da Petição Pública:http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N8716 "Prezados Senhores ministros do STF: Em nome de dois milhões de professores do ensino público do Brasil e de 50 milhões de estudantes, agradecemos o correto posicionamento que adotaram em relação ao piso do magistério, no julgamento da ADI 4167. Nada mais justo do que considerar o piso enquanto piso mesmo, e não teto, como queriam alguns. Mas, ainda falta julgar um dos pilares da lei do piso, que é o terço de tempo extraclasse para que os professores e professoras realizem suas atividades de preparação de aula, correção de provas, pesquisas e atendimento à comunidade. De maneira alguma este tema viola o pacto federativo. Veja mais...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Noticia importante.Professores uni-vos!!!

STF decide que piso do professor se refere a salário base

Supremo julgou improcedente pedido de Estados para considerar gratificações e R$ 1.187 passa a ser o mínimo

Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 06/04/2011 20:06

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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram hoje a favor do piso nacional para professores como valor mínimo a ser recebido por educadores por 40 horas semanais. A lei 11.738 proposta pelo Ministério da Educação e aprovada no Congresso Nacional era questionada desde sua publicação em 2008 por ação conjunta dos governos do Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com o julgamento, o valor que na época era de R$ 950 e hoje está atualizado em R$1.187 está vigente.

A ação dos Estados pedia que fosse considerada a remuneração total dos professores, incluídas gratificações e bônus e alegava que poderia faltar dinheiro para o pagamento dos educadores. Os ministros consideraram que um piso mínimo para valorização do professor foi previsto na constituição e cabe à união agora complementar o orçamento dos governos que comprovadamente não possuírem recursos para pagá-lo. O Ministério da Educação já adota essa prática.

Hora de atividade pedagógica

Outro argumento da ação, o de que a lei feria o princípio de autonomia das unidades da federação ao estabelecer que das 40 horas semanais e que, destas, um terço deveria ser reservado a atividades extraclasse - como planejamento pedagógico, formação profissional e pesquisas para aulas - foi considerado procedente.

A votação final seguiu o parecer do relator do caso, o ministro Joaquim Barbosa, que foi favorável à instituição do piso, mas manteve o pedido de inconstitucionalidade em relação ao estabelecimento de tempo fora da sala de aula. “A união não pode esgotar todas as particularidades locais”, disse.

O ministro Luiz Fux, mais recente empossado no STF por indicação da presidenta Dilma Rousseff, votou pela aprovação da lei na íntegra, mantendo a imposição da carga horária reservada ao planejamento e formação de professores. “Não enxergo nenhuma ruptura do pacto federativo, não acho possível falar em piso nacional sem falar em carga horária”, afirmou durante o debate.

Gilmar Mendes e Marco Aurélio argumentaram que alguns Estados são dependentes de repasses da União e que a lei era “sucinta e superficial” em relação a complementação da união. "Não cabe ao governo federal legislar sobre funcionalismo estadual e municipal, depois eles não consiguirão pagar e cairão na lei de responsabilidade fiscal e, então, não poderão receber recurso da união. É preocupante", colocou Mendes. "A lei é justa, mas não é constitucional", complementou Aurélio.

Barbosa ponderou que em relação a verbas, os representantes dos Estados no Congresso tinham "plena consciência" quando votaram pelo piso.

Por último, o presidente do STF Ayres Brito destacou os dois pontos da constituição que falam em valorização do professor e que prevêem piso federal para professor. “Portanto, não há como dizer que não seja constitucional. A cláusula da reserva financeira não pode operar sobre a educação, tão importante para a legislação que é citada 96 vezes na constituição."